Como um curitibano resgata um alien?
Repórter- Estamos aqui com nossa reportagem para entrevistar o sargento e enfermeiro de uma equipe médica que atendeu uma situação inusitada na região de Curitiba: a queda de um disco voador e o resgate dos seus dois tripulantes pelos socorristas. Por favor, pode contar para os nossos telespectadores como isso ocorreu?
Socorrista – Positivo. Estávamos de plantão à noite e recebemos um telefonema de que um avião havia caído na Serra do Mar, nos dirigimos ao local e descobrimos, depois de caminharmos alguns metros pelo meio do mato, que se tratava de uma espaçonave extraterrestre.
Repórter – E como vocês perceberam isso?
Socorrista – (Silêncio, com expressão de enfado).
Repórter – Bem, vamos à outra pergunta: o que vocês encontraram no local do acidente?
Socorrista – Havia dois seres acinzentados e de olhos grandes, um já morto, mas o outro continuava se movendo e tentando falar alguma coisa.
Repórter – E ele falava em uma língua incompreensível, certo?
Socorrista – Negativo. Ele falava em português mesmo. Português telepático.
Repórter – Nossa, quer dizer que vocês conseguiram se comunicar perfeitamente?
Socorrista – Mais ou menos. Cada vez que ele pensava palavras como “pobrema”, “mindingo” ou “salchicha”, dava uma dor de cabeça danada...
Repórter – Puxa, mas o ser extraterrestre falou sobre salsichas? E o que você respondeu?
Socorrista – Vina!
Repórter – Mas ele não falou nada de importante?
Socorrista – Falou que trazia uma mensagem fundamental para toda a humanidade. Que iria revelar a tecnologia dos vôos interplanetários e o sentido da vida.
Repórter – E daí, ele revelou isso?
Socorrista – No meio tempo, chegaram uns caras do exército, carregaram os extraterrestres numa camionete e mandaram a gente não contar essa história para ninguém.
Repórter – Nossa, que incrível!
Socorrista – É, mas não terminou por aí. Mesmo distante, o ET continuava tentando se comunicar telepaticamente comigo.
Repórter – E o que ele contou?
Socorrista – Nada. Eu não converso com estranhos.
Socorrista – Positivo. Estávamos de plantão à noite e recebemos um telefonema de que um avião havia caído na Serra do Mar, nos dirigimos ao local e descobrimos, depois de caminharmos alguns metros pelo meio do mato, que se tratava de uma espaçonave extraterrestre.
Repórter – E como vocês perceberam isso?
Socorrista – (Silêncio, com expressão de enfado).
Repórter – Bem, vamos à outra pergunta: o que vocês encontraram no local do acidente?
Socorrista – Havia dois seres acinzentados e de olhos grandes, um já morto, mas o outro continuava se movendo e tentando falar alguma coisa.
Repórter – E ele falava em uma língua incompreensível, certo?
Socorrista – Negativo. Ele falava em português mesmo. Português telepático.
Repórter – Nossa, quer dizer que vocês conseguiram se comunicar perfeitamente?
Socorrista – Mais ou menos. Cada vez que ele pensava palavras como “pobrema”, “mindingo” ou “salchicha”, dava uma dor de cabeça danada...
Repórter – Puxa, mas o ser extraterrestre falou sobre salsichas? E o que você respondeu?
Socorrista – Vina!
Repórter – Mas ele não falou nada de importante?
Socorrista – Falou que trazia uma mensagem fundamental para toda a humanidade. Que iria revelar a tecnologia dos vôos interplanetários e o sentido da vida.
Repórter – E daí, ele revelou isso?
Socorrista – No meio tempo, chegaram uns caras do exército, carregaram os extraterrestres numa camionete e mandaram a gente não contar essa história para ninguém.
Repórter – Nossa, que incrível!
Socorrista – É, mas não terminou por aí. Mesmo distante, o ET continuava tentando se comunicar telepaticamente comigo.
Repórter – E o que ele contou?
Socorrista – Nada. Eu não converso com estranhos.
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