Guerra ao Brasil
Muito se fala na possibilidade de invasão militar venezuelana ao nosso país, afinal contra quem o ditador Chavez estaria se armando? Contra os Estados Unidos? Não daria nem pro início. Contra a Colômbia? Seria o mesmo que declarar guerra diretamente ao Grande Irmão do Norte.
Em princípio, a guerra contra o Brasil parece uma idéia absurda, principalmente se considerarmos que as nossas forças militares são consideravelmente maiores, apesar de mal distribuídas, concentradas principalmente na região sul, o que até traria uma vantagem em um primeiro momento mas uma derrota provável logo a seguir.
Acontece que guerras não ocorrem devido ao potencial militar do agressor, mas do interesse de um determinado país em ser invadido, as quintas-colunas interessam mais do que a estratégia em si. Foi assim com Napoleão, que conquistou a Europa em grande parte devido ao interesse das classes burguesas de diversos países em se opor à aristocracia rural que travava o incipiente desenvolvimento industrial. Foi assim com Hitler que invadiu diversos países sem disparar um único tiro. Jamais na história duas democracias entraram em conflito armado, mas a Venezuela está longe de ser uma democracia, o que cumpre o primeiro requisito para a existência de guerra. Quem garante que o caudilho não inventará uma bravata à la Malvinas? Portanto, para que estejamos certos que isso não ocorrerá, a pergunta é: será que a quinta-colunagem brasileira não iria apoiar uma possível invasão?
Será que não existem por aqui idiotas aos montes invejando a falta de carne e de papel-higiênico do país vizinho em troca do ideal do “socialismo bolivariano”? Traficantes de drogas, integrantes do MST, empresários corruptos e políticos que armam esquemas milionários não teriam interesse em uma invasão? Com um governo totalmente simpático à Chavez, em quanto tempo será que as nossas forças armadas conseguiriam reagir? Será que suprimentos, munições e combustíveis chegariam à frente de batalha em tempo ou seriam bloqueadas propositalmente por uma burocracia mal-intencionada?
Dessa forma, não temo uma invasão da Venezuela, mas um escancarar de portas dos próprios brasileiros, isso sim.
Em princípio, a guerra contra o Brasil parece uma idéia absurda, principalmente se considerarmos que as nossas forças militares são consideravelmente maiores, apesar de mal distribuídas, concentradas principalmente na região sul, o que até traria uma vantagem em um primeiro momento mas uma derrota provável logo a seguir.
Acontece que guerras não ocorrem devido ao potencial militar do agressor, mas do interesse de um determinado país em ser invadido, as quintas-colunas interessam mais do que a estratégia em si. Foi assim com Napoleão, que conquistou a Europa em grande parte devido ao interesse das classes burguesas de diversos países em se opor à aristocracia rural que travava o incipiente desenvolvimento industrial. Foi assim com Hitler que invadiu diversos países sem disparar um único tiro. Jamais na história duas democracias entraram em conflito armado, mas a Venezuela está longe de ser uma democracia, o que cumpre o primeiro requisito para a existência de guerra. Quem garante que o caudilho não inventará uma bravata à la Malvinas? Portanto, para que estejamos certos que isso não ocorrerá, a pergunta é: será que a quinta-colunagem brasileira não iria apoiar uma possível invasão?
Será que não existem por aqui idiotas aos montes invejando a falta de carne e de papel-higiênico do país vizinho em troca do ideal do “socialismo bolivariano”? Traficantes de drogas, integrantes do MST, empresários corruptos e políticos que armam esquemas milionários não teriam interesse em uma invasão? Com um governo totalmente simpático à Chavez, em quanto tempo será que as nossas forças armadas conseguiriam reagir? Será que suprimentos, munições e combustíveis chegariam à frente de batalha em tempo ou seriam bloqueadas propositalmente por uma burocracia mal-intencionada?
Dessa forma, não temo uma invasão da Venezuela, mas um escancarar de portas dos próprios brasileiros, isso sim.
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