Histórias Mais Bizarras Ainda
Quem acompanha o Bonowblog, sabe que eu gosto de histórias bizarras e volta e meia escuto mais algumas para colocar por aqui. Eis as bem novinhas:
Quando era rapazote, o C. foi trabalhar em uma olaria em Xaxim, SC. No primeiro dia, os colegas já falaram prá ele não se preocupar com a Chapeluda, pois ela não fazia nada. Ele quis saber o que era “Chapeluda”, mas eles apenas repetiram para ele não se preocupar, que logo iria ver.
Em uma bela noite, estava trabalhando com o fogo e viu uma assombração passando: uma mulher com um chapéu de palha imenso, deu um sorriso com dentes de ouro e depois foi embora.
Quando era rapazote, o C. foi trabalhar em uma olaria em Xaxim, SC. No primeiro dia, os colegas já falaram prá ele não se preocupar com a Chapeluda, pois ela não fazia nada. Ele quis saber o que era “Chapeluda”, mas eles apenas repetiram para ele não se preocupar, que logo iria ver.
Em uma bela noite, estava trabalhando com o fogo e viu uma assombração passando: uma mulher com um chapéu de palha imenso, deu um sorriso com dentes de ouro e depois foi embora.
O pai do C. estava capinando, quando de repente rolou uma bola de fogo morro abaixo. Existe a lenda brasileira da mãe-do-ouro que é justamente uma bola de fogo que indica o local onde existem tesouros enterrados. Conhecendo esta lenda, ele não teve dúvidas, atirou-se sobre a bola. Teve um choque e, ao invés de ficar milionário, ficou paralisado no meio do campo. Foi localizado pela família, algumas horas depois, totalmente grogue. Só depois de uns dois dias é que se recuperou por completo. Lendo na Internet, cheguei à conclusão que é possível que ele tenha abraçado um relâmpago esférico, um fenômeno meteorológico elétrico extremamente raro. Mas que a lenda pode ter algum fundo de verdade, eu acredito: geólogos atenção! Vale a pena identificar os locais onde aparecem as mães-de-ouro para tentar achar alguma jazida...
E., é um empresário da indústria plástica no interior de São Paulo. Quando a sua empresa começou a se expandir, alugou um barracão. Um dia, os dois vigias telefonaram no meio da madrugada: - “Seu E., nós estamos fechando tudo e indo embora, aqui não dá prá ficar, não!”. –“Por quê?”, ele perguntou. –“Porque a gente começou a ouvir uns assobios de gente no andar de cima. Quando fomos verificar, os assobios passaram para baixo. Quando descíamos, voltavam para cima. Daí, resolvemos ficar um em cima, outro embaixo, mas quando fizemos isso, todas as luzes do barracão se apagaram e acenderam de novo sozinhas...”.
Quando tinha uns 17 anos, E. estava com hóspedes e foi dormir no sofá da sala. No meio da noite ouviu um arranhar de unhas no estofado. Levantou-se, acendeu as luzes e não havia nada. Foi falar com os pais que não haviam escutado coisa alguma. Quando se deitou novamente, o arranhão recomeçou e lá pelas tantas, uma mão gelada pegou o seu tornozelo. Ele saiu correndo e dormiu o resto da noite no meio dos pais...
Eu tenho um amigo que comprou o prédio de um velho hotel desativado, com uns móveis muito bonitos lá dentro, de imbuia e outras madeiras nobres, da década de 50. Como será totalmente reformado, pedi alguns móveis e levei para minha casa. Na noite que instalei um espelho que estava neste edifício, no meu quarto, minha mulher acordou de madrugada e viu uma mulher loira ali se olhando. Talvez sonho, mas volta e meia ela vê diferentes pessoas estranhas velando o seu sono.
Na noite seguinte, eu já havia ido dormir e ela ficou sentada no computador. Lá pelas tantas, viu um vulto passar e pensou que fosse eu que tivesse me acordado. Quando se levantou para averiguar, o vulto passou atrás dela, no sentido contrário. Só estávamos nós e casa e eu, estava dormindo mesmo...
Esse mesmo amigo citado acima, dono do hotel desativado, comprou um casarão enorme, de mais de 100 anos. C. (o mesmo das histórias do início) é operador de retroescavadeira e deixava a máquina no pátio dessa casa. Quando ia trabalhar pela manhã, sempre conversava com o vigia noturno que contava que ouvia muitos ruídos estranhos por ali. Um dia cedo, foi pegar a máquina e o guarda estava indo embora do serviço, não aguentava mais tanto susto... Conversando com um velho vizinho, contou que a casa tem fama de mal-assombrada pela vizinhança, pois ali havia sido um local em que se torturavam os escravos (pelourinho, senzala?). O genro do C., foi ser o próximo vigia, mas foi morar em uma meia-água reformada no quintal. A sua esposa estava no pátio com o filho no colo, quando olhou para cima e viu uma mulher olhando da janela. E não havia ninguém dentro da casa. No dia seguinte, o irmão dela, de uns 10 anos, entrou com um amigo lá dentro para brincar. Lá pelas tantas, ouviram passos pesados vindo rápidos em sua direção. Os dois chegaram lá fora brancos de susto! Por pelo menos duas noites, as janelas amanheceram abertas, mas com os trincos saídos para fora.
Fui num casamento no interior, em uma cidade mineira. Um dos convidados era funcionário da empresa de mineração e me contou que vários motoristas de caminhão que trabalhavam à noite pediram demissão pelo mesmo motivo: lá pelo meio da madrugada, alguém subia no estribo do veículo, do lado do passageiro, andava ali por algum tempo e depois desaparecia.
Um dia peguei um táxi e o motorista tinha sido mecânico em um serviço de autossocorro aqui em Curitiba. Contou que no local do escritório daquela empresa, todos já haviam presenciado manifestações estranhas. Um dia estava trabalhando à noite e ouviu alguém caminhando no pátio. Quando abriu a porta, não havia ninguém. A seguir, começou a ouvir as portas dos carros de serviço estacionados, que estavam trancados, abrirem e fecharem, isso durante um bom tempo. Pela manhã, estavam todas abertas e nada tinha sido roubado.
Acredite, se quiser.
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