Alguns motivos por que os Estados Unidos continuarão indefinidamente como a primeira potência mundial e o Brasil continuará o eterno País do Futuro.
- Os americanos investem em infra-estrutura – estruturas de desenvolvimento não aparecem, portanto não dão votos. Canos ficam enterrados, conhecimentos ficam dentro de cabeças, dragagem de portos não aparecem, por isso os políticos brasileiros não investem em infra-estrutura e nem vão passar a investir;
- Os americanos perceberam que diminuir os impostos aumenta a arrecadação – este paradoxo é explicado por teorias econômicas que o nosso governo está muito longe de assimilar;
- Nos Estados Unidos, ser funcionário público é coisa de “loser” – por lá, a iniciativa privada paga igual ou melhor do que o poder público, não incentivando o parasitismo sobre o Estado;
- Ao se construir qualquer estrutura, esta é superdimensionada, prevendo o crescimento futuro, isto é, por lá existe planejamento e não apenas tentativa de solução de problemas;
- Qualquer idéia deve ser analisada – viagens à Marte ou desentortadores de bananas? Vamos conversar, pensam os americanos, para ver se não pode dar lucro;
- A justiça é rápida, justa e certa – por aqui não chegaremos nessa obviedade, talvez nunca;
- Todos são iguais perante a lei – nenhum é mais igual do que os outros, como acontece por aqui;
- Em time que está ganhando, não se mexe – não é só na arte de fazer filmes de sucesso que tudo funciona conforme uma fórmula: uma vez descoberto o método de trabalho, simplesmente se segue;
- O que não está funcionando deve ser mudado rapidamente - quinze dias depois de um maníaco matar 32 pessoas numa universidade da Virgínia, a lei estadual sobre venda de armas já tinha sido mudada;
- Deve-se aprender com a história para não repetir os mesmos erros – os empresários brasileiros atuais reclamam dos mesmos problemas que existiam nos tempos do Barão de Mauá! O caudilhismo volta e meia ressurge! Parece que nós nunca aprenderemos;
- Trabalho braçal honesto não é visto como uma forma de inferioridade;
- Os americanos perceberam que diminuir os impostos aumenta a arrecadação – este paradoxo é explicado por teorias econômicas que o nosso governo está muito longe de assimilar;
- Nos Estados Unidos, ser funcionário público é coisa de “loser” – por lá, a iniciativa privada paga igual ou melhor do que o poder público, não incentivando o parasitismo sobre o Estado;
- Ao se construir qualquer estrutura, esta é superdimensionada, prevendo o crescimento futuro, isto é, por lá existe planejamento e não apenas tentativa de solução de problemas;
- Qualquer idéia deve ser analisada – viagens à Marte ou desentortadores de bananas? Vamos conversar, pensam os americanos, para ver se não pode dar lucro;
- A justiça é rápida, justa e certa – por aqui não chegaremos nessa obviedade, talvez nunca;
- Todos são iguais perante a lei – nenhum é mais igual do que os outros, como acontece por aqui;
- Em time que está ganhando, não se mexe – não é só na arte de fazer filmes de sucesso que tudo funciona conforme uma fórmula: uma vez descoberto o método de trabalho, simplesmente se segue;
- O que não está funcionando deve ser mudado rapidamente - quinze dias depois de um maníaco matar 32 pessoas numa universidade da Virgínia, a lei estadual sobre venda de armas já tinha sido mudada;
- Deve-se aprender com a história para não repetir os mesmos erros – os empresários brasileiros atuais reclamam dos mesmos problemas que existiam nos tempos do Barão de Mauá! O caudilhismo volta e meia ressurge! Parece que nós nunca aprenderemos;
- Trabalho braçal honesto não é visto como uma forma de inferioridade;
- Não existe contrato de trabalho. Os acertos são feitos entre empregador e empregado e os valores acertados a cada semana ou quinze dias. Se uma das partes está descontente, simplesmente cessa o trabalho, acerta a última semana e fim.
- Existe liberdade de expressão: afrontar uma autoridade é um direito do cidadão, portanto se pode mostrar o dedo a um policial, bem como chutar uma santa, fazer apologia à maconha ou escrever sobre a vida de uma pessoa famosa sem a sua autorização.
- Por fim, para dar inveja a muitos políticos daqui: se o presidente americano for à TV e pedir que cada americano deposite cem dólares em uma conta para salvar o país da bancarrota, o povo o fará, porque é patriota – por aqui não pensamos que o Brasil é de nós mesmos e nem nunca vamos pensar.
- Existe liberdade de expressão: afrontar uma autoridade é um direito do cidadão, portanto se pode mostrar o dedo a um policial, bem como chutar uma santa, fazer apologia à maconha ou escrever sobre a vida de uma pessoa famosa sem a sua autorização.
- Por fim, para dar inveja a muitos políticos daqui: se o presidente americano for à TV e pedir que cada americano deposite cem dólares em uma conta para salvar o país da bancarrota, o povo o fará, porque é patriota – por aqui não pensamos que o Brasil é de nós mesmos e nem nunca vamos pensar.
2 comentários:
Cultura do Vencedor versus Cultura do Coitadinho - verdadeiro choque cultural.
Comparação ridícula , sem nenhum senso histórico-geográfico ...
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