A Evolução das Espécies
Uma coisa que acho incrível na estupidez humana é que depois de mais de 150 anos que Darwin-Wallace descobriram a evolução das espécies, existe muita gente que ainda não acredita. Muitas vezes se critica o fanatismo religioso dos educadores norte-americanos, mas essa descrença atinge a nós, aqui no Brasil também.
Em primeiro lugar, ninguém duvida de uma evolução artificial. Quando um fazendeiro aprimora o seu rebanho cruzando os melhores touros com as vacas mais selecionadas, ninguém acha que ele está fazendo um ato contra Deus ou buscando resultados impossíveis. É claro que funciona e é uma atitude benéfica.
Deve-se lembrar também que a evolução natural não é uma teoria. Na década de 1990, um casal de pesquisadores, coincidentemente nas ilhas Galápagos, percebeu que em uma espécie de pardais sobreviveram apenas os que tinham bicos mais longos, pois conseguiam beber água mais profundamente nos troncos das árvores, o que se tornou determinante em um período de longa estiagem que ocorreu naquele ano. Com isso, não só foi provado que existe de fato evolução natural mas também que ela pode ocorrer em períodos extremamente curtos.
É só olhar com atenção na foto do topo que podemos perceber como o cavalo evoluiu de um animalzinho do tamanho de um cão para o que temos hoje. Está lá, no Museu de História Natural de Nova York para quem quiser ver.
Na própria bíblia, quando Deus ordena à serpente que ela passará a andar sobre o ventre, supõe que ela andava de outra maneira, ou seja, animais evoluem!
Isso tudo pode até ser aceito quando se refere a animais, mas parece que quando se trata do ser humano, a coisa muda de figura.
Quando chegaremos a um máximo recorde olímpico? Nunca, pois a espécie humana evolui lenta e constantemente. Ficaremos indefinidamente mais fortes e rápidos. Crescemos? Sim. Basta ver a foto acima, da sala de armas do museu Metropolitan de Nova York: as armaduras pareciam pertencer às crianças. Os guerreiros medievais eram ridiculamente baixinhos. 600 anos? Visite Ouro Preto, Olinda ou algum forte do nosso litoral que perceberá que as soleiras das portas e as camas dos oficiais eram curtas demais há apenas 300 anos.
Ficamos mais bonitos? Sim. Basta olhar o padrão de beleza dos quadros do século XV. Só gente feia!
Pessoas mais altas e mais bonitas têm mais chances de conseguir parceiros e transmitir os seus genes. Simples assim, mas quem não prefere acreditar na asneira de que todos têm as mesmas oportunidades? Politicamente correto, é cômodo acreditar em um mundo estático, mas é um pensamento extremamente estúpido.
Uma curiosidade: por que de um país pequeno, como o Quênia, saíram tantos grandes corredores de maratona? Pesquisadores afirmam que antigamente era comum o roubo de gado das outras tribos. Assim, aquele que conseguia correr mais era mais bem sucedido e poderia ter mais esposas, gerando mais filhos e transmitindo os seus genes de velocidade às próximas gerações.
O ser humano está em lenta e constante evolução, como em todas as espécies. Milhares de exemplos comprovam isso, é fácil de ver e de comprovar, mas como é difícil de convencer as pessoas do óbvio.
Em primeiro lugar, ninguém duvida de uma evolução artificial. Quando um fazendeiro aprimora o seu rebanho cruzando os melhores touros com as vacas mais selecionadas, ninguém acha que ele está fazendo um ato contra Deus ou buscando resultados impossíveis. É claro que funciona e é uma atitude benéfica.
Deve-se lembrar também que a evolução natural não é uma teoria. Na década de 1990, um casal de pesquisadores, coincidentemente nas ilhas Galápagos, percebeu que em uma espécie de pardais sobreviveram apenas os que tinham bicos mais longos, pois conseguiam beber água mais profundamente nos troncos das árvores, o que se tornou determinante em um período de longa estiagem que ocorreu naquele ano. Com isso, não só foi provado que existe de fato evolução natural mas também que ela pode ocorrer em períodos extremamente curtos.
É só olhar com atenção na foto do topo que podemos perceber como o cavalo evoluiu de um animalzinho do tamanho de um cão para o que temos hoje. Está lá, no Museu de História Natural de Nova York para quem quiser ver.
Na própria bíblia, quando Deus ordena à serpente que ela passará a andar sobre o ventre, supõe que ela andava de outra maneira, ou seja, animais evoluem!
Isso tudo pode até ser aceito quando se refere a animais, mas parece que quando se trata do ser humano, a coisa muda de figura.
Quando chegaremos a um máximo recorde olímpico? Nunca, pois a espécie humana evolui lenta e constantemente. Ficaremos indefinidamente mais fortes e rápidos. Crescemos? Sim. Basta ver a foto acima, da sala de armas do museu Metropolitan de Nova York: as armaduras pareciam pertencer às crianças. Os guerreiros medievais eram ridiculamente baixinhos. 600 anos? Visite Ouro Preto, Olinda ou algum forte do nosso litoral que perceberá que as soleiras das portas e as camas dos oficiais eram curtas demais há apenas 300 anos.
Ficamos mais bonitos? Sim. Basta olhar o padrão de beleza dos quadros do século XV. Só gente feia!
Pessoas mais altas e mais bonitas têm mais chances de conseguir parceiros e transmitir os seus genes. Simples assim, mas quem não prefere acreditar na asneira de que todos têm as mesmas oportunidades? Politicamente correto, é cômodo acreditar em um mundo estático, mas é um pensamento extremamente estúpido.
Uma curiosidade: por que de um país pequeno, como o Quênia, saíram tantos grandes corredores de maratona? Pesquisadores afirmam que antigamente era comum o roubo de gado das outras tribos. Assim, aquele que conseguia correr mais era mais bem sucedido e poderia ter mais esposas, gerando mais filhos e transmitindo os seus genes de velocidade às próximas gerações.
O ser humano está em lenta e constante evolução, como em todas as espécies. Milhares de exemplos comprovam isso, é fácil de ver e de comprovar, mas como é difícil de convencer as pessoas do óbvio.
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