Segurança Aérea 3
Na semana passada, recebemos aqui em casa a visita de nosso amigo Vinícius, que é comissário de bordo há uns 20 anos. Não pude perder a oportunidade de ouvir umas histórias novas...
Um comandante bastante cansado do vôo, não conseguia dormir no seu pernoite em Buenos Aires, pois em baixo da janela do quarto de hotel havia um jornaleiro anunciando: “Clarin! Clarin! Clarin!...”
Lá pelas tantas, ele se irritou, desceu à rua e, para silenciar o rapaz, perguntou quantos Clarins ele tinha: “Dame todos!”, falou, e subiu de volta para o quarto com aquela pilha de jornais. Assim que apagou a luz e encostou a cabeça no travesseiro, ouviu o mesmo jornaleiro: “La Nación! La Nación!...”
Um comissário de bordo bastante efeminado se apresentou ao comandante na cabine de um 747, informando que estaria trabalhando no mesmo vôo. O comandante, de forma grosseira, anunciou aos outros pilotos: “Senhores, temos um viado à bordo!”. E o comissário, sem se deixar abater: “Então somos dois, comandante, porque eu também sou!”
Esse comissário, já falecido, ficou famoso por suas tiradas rápidas. Uma vez subiu à bordo uma famosa atriz, com quem ele já havia brigado em uma ocasião anterior. Antes da decolagem, não o reconhecendo, ela chamou e pediu:
“Por favor, eu queria pedir para não ser importunada.”
“Como, minha senhora?” – Respondeu ele. “Quem está importunando?”
“Ninguém está me importunando. Estou falando isso porque eu não quero que aconteça!”
“Sim, mas quem haveria de lhe importunar?”
“Ora, o público!”
“Mas que público? Isso é um avião, não estamos num cinema ou num teatro!”
Daí, ela se irritou.
“Você não está me reconhecendo? Eu sou a Fulana, atriz da Emissora Tal!”
“Prazer. Sou o Ciclano, comissário da Empresa Tal...”
E tinha também um comandante que, para não comprometer ninguém, vamos dizer que se chamasse Chapolin. Em uma escala, ele chamou o comissário:
“Escute. Você está anunciando meu nome errado aos passageiros, não é Chapolin, pois meu nome é francês, é Chapolã. Entendeu? Chapolã!”
“Sim.” – Respondeu o comissário. “Perfeitamente, comandante.”
“E outra coisa. “ – Continuou o comandante. “Qual sobremesa subiu à bordo na última escala?”
“Pudã.”
Um comandante bastante cansado do vôo, não conseguia dormir no seu pernoite em Buenos Aires, pois em baixo da janela do quarto de hotel havia um jornaleiro anunciando: “Clarin! Clarin! Clarin!...”
Lá pelas tantas, ele se irritou, desceu à rua e, para silenciar o rapaz, perguntou quantos Clarins ele tinha: “Dame todos!”, falou, e subiu de volta para o quarto com aquela pilha de jornais. Assim que apagou a luz e encostou a cabeça no travesseiro, ouviu o mesmo jornaleiro: “La Nación! La Nación!...”
Um comissário de bordo bastante efeminado se apresentou ao comandante na cabine de um 747, informando que estaria trabalhando no mesmo vôo. O comandante, de forma grosseira, anunciou aos outros pilotos: “Senhores, temos um viado à bordo!”. E o comissário, sem se deixar abater: “Então somos dois, comandante, porque eu também sou!”
Esse comissário, já falecido, ficou famoso por suas tiradas rápidas. Uma vez subiu à bordo uma famosa atriz, com quem ele já havia brigado em uma ocasião anterior. Antes da decolagem, não o reconhecendo, ela chamou e pediu:
“Por favor, eu queria pedir para não ser importunada.”
“Como, minha senhora?” – Respondeu ele. “Quem está importunando?”
“Ninguém está me importunando. Estou falando isso porque eu não quero que aconteça!”
“Sim, mas quem haveria de lhe importunar?”
“Ora, o público!”
“Mas que público? Isso é um avião, não estamos num cinema ou num teatro!”
Daí, ela se irritou.
“Você não está me reconhecendo? Eu sou a Fulana, atriz da Emissora Tal!”
“Prazer. Sou o Ciclano, comissário da Empresa Tal...”
E tinha também um comandante que, para não comprometer ninguém, vamos dizer que se chamasse Chapolin. Em uma escala, ele chamou o comissário:
“Escute. Você está anunciando meu nome errado aos passageiros, não é Chapolin, pois meu nome é francês, é Chapolã. Entendeu? Chapolã!”
“Sim.” – Respondeu o comissário. “Perfeitamente, comandante.”
“E outra coisa. “ – Continuou o comandante. “Qual sobremesa subiu à bordo na última escala?”
“Pudã.”
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