Sono ao Relento
Vejo passar a noite estrelada
À bordo da minha nave espacial:
A cadeira preguiçosa e nave-mãe terra.
No eterno não tão eterno
Cintilar do pontilhar de luzes
Possa o caos, tudo e nada
E chega o sono.
Necessário.
O sono que está para o sonho
Como a morte está para a vida
No destino já redigido
Ainda por corrigir.
Vida vicária a ficar.
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