domingo, 16 de setembro de 2007

Sono ao Relento

Vejo passar a noite estrelada
À bordo da minha nave espacial:
A cadeira preguiçosa e nave-mãe terra.

No eterno não tão eterno
Cintilar do pontilhar de luzes
Possa o caos, tudo e nada
E chega o sono.
Necessário.
O sono que está para o sonho
Como a morte está para a vida
No destino já redigido
Ainda por corrigir.


Vida vicária a ficar.

Nenhum comentário: