Sonho de 24/09/1994
O que me impressionou naquela cidadela foi o cemitério no qual as pessoas que ali morreram tinham os seus túmulos de acordo com as suas mortes, por exemplo, uma cozinheira que tinha morrido na cozinha tinha panelas e fogão arrumados como em uma vitrine. Um suicida que tinha se afogado no mar, tinha o túmulo coberto por algas e assim por diante. Uma outra coisa impressionante, os túmulos tinham estátuas das pessoas mortas, mas alguém tinha quebrado partes dos rostos.
Eu e minha (ex) mulher éramos os únicos moradores que haviam se mudado para ali depois que a cidade ficou deserta. Ela queria paz e tranqüilidade, mas quando fiquei sabendo que aquelas pessoas não tinham saído dali por livre e espontânea vontade, mas porque foram assassinadas, fiquei com medo e tentei fugir.
A cidade tinha um saguão de entrada que era como um enorme salão de baile ou um cinema abandonado e ele estava todo escuro, mesmo sendo dia, quando passei por ali, porque as janelas estavam fechadas. Fui me dirigindo à porta de saída e uma enorme massa me atacou. Fiquei apavorado porque acreditei ser uma assombração, mas não, consegui me evadir e fugi de volta à cidade. Consegui ver que não era assombração alguma, mas sim uma elefanta que estava ali com o seu filhote e atacava os passantes para o proteger.
Fui até um andar superior deste prédio onde ficava o saguão de entrada e gritei para as pessoas que passavam na rua abaixo, só que era incrivelmente alto e ninguém ouvia para nos ajudar.
Eu e minha (ex) mulher éramos os únicos moradores que haviam se mudado para ali depois que a cidade ficou deserta. Ela queria paz e tranqüilidade, mas quando fiquei sabendo que aquelas pessoas não tinham saído dali por livre e espontânea vontade, mas porque foram assassinadas, fiquei com medo e tentei fugir.
A cidade tinha um saguão de entrada que era como um enorme salão de baile ou um cinema abandonado e ele estava todo escuro, mesmo sendo dia, quando passei por ali, porque as janelas estavam fechadas. Fui me dirigindo à porta de saída e uma enorme massa me atacou. Fiquei apavorado porque acreditei ser uma assombração, mas não, consegui me evadir e fugi de volta à cidade. Consegui ver que não era assombração alguma, mas sim uma elefanta que estava ali com o seu filhote e atacava os passantes para o proteger.
Fui até um andar superior deste prédio onde ficava o saguão de entrada e gritei para as pessoas que passavam na rua abaixo, só que era incrivelmente alto e ninguém ouvia para nos ajudar.
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