O Sentido da Vida
O ser humano é o único animal que sabe que vai morrer, portanto é o único também que busca sentido para a sua vida.
Como temos também consciência que o tempo passa e que a morte é uma conseqüência do tempo, o sentido da vida está em transformar o tempo fugaz em um tempo eterno. Para isso, existem duas maneiras, o desfrute do momento, buscando a eternidade do instante que passa e, ou ou, construir coisas que transcendam a nossa morte.
A origem grega da palavra êxtase tem o sentido de parar, em outros termos, a sensação de prazer extático é a sensação de que o tempo parou. Por outro lado, quando o homem constrói uma pirâmide, escreve um livro ou tem um filho, está plantando extensões do seu próprio eu que irá superar a morte.
Dessa forma, temos duas formas de eternidade, aquela construída com obras que superem o nosso tempo vivencial e outra que é a da eternidade do segundo, a apreensão do fluir do tempo, sendo que a conseqüência desses fatos é que existem apenas dois sentidos para a vida humana, o prazer que sentimos e as obras que deixamos.
Portanto, para cada de nossos atos na vida, devemos nos fazer essas duas perguntas. Isso está me dando prazer? Isso está me conduzindo a construir algo que vá permanecer após o fim dos meus dias? Tudo que não estiver nessas duas categorias irá nos fazer sentir vazios interiormente, pois será um tempo desperdiçado que nos aproxima mais e mais do momento inexorável em que o período que nos foi concedido acabará.
Ser humano significa lutar uma luta perdida contra a morte e aquele que nem sentir prazer e nem construir algo que, ainda que nada o seja, possa supor eterno, está simplesmente por aqui, passando pela vida como se nunca tivesse existido.
Como temos também consciência que o tempo passa e que a morte é uma conseqüência do tempo, o sentido da vida está em transformar o tempo fugaz em um tempo eterno. Para isso, existem duas maneiras, o desfrute do momento, buscando a eternidade do instante que passa e, ou ou, construir coisas que transcendam a nossa morte.
A origem grega da palavra êxtase tem o sentido de parar, em outros termos, a sensação de prazer extático é a sensação de que o tempo parou. Por outro lado, quando o homem constrói uma pirâmide, escreve um livro ou tem um filho, está plantando extensões do seu próprio eu que irá superar a morte.
Dessa forma, temos duas formas de eternidade, aquela construída com obras que superem o nosso tempo vivencial e outra que é a da eternidade do segundo, a apreensão do fluir do tempo, sendo que a conseqüência desses fatos é que existem apenas dois sentidos para a vida humana, o prazer que sentimos e as obras que deixamos.
Portanto, para cada de nossos atos na vida, devemos nos fazer essas duas perguntas. Isso está me dando prazer? Isso está me conduzindo a construir algo que vá permanecer após o fim dos meus dias? Tudo que não estiver nessas duas categorias irá nos fazer sentir vazios interiormente, pois será um tempo desperdiçado que nos aproxima mais e mais do momento inexorável em que o período que nos foi concedido acabará.
Ser humano significa lutar uma luta perdida contra a morte e aquele que nem sentir prazer e nem construir algo que, ainda que nada o seja, possa supor eterno, está simplesmente por aqui, passando pela vida como se nunca tivesse existido.
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