Opinião:Empresa é como o Fogo
Uma empresa é como o fogo e como o fogo, uma empresa é composta de quatro fases, a faísca, a chama, a brasa e o borralho.
Como a faísca, precisamos de uma idéia para iniciar uma empresa. Sem um projeto científico, uma técnica, uma patente. Sem uma simples, mas iluminada, idéia, a empresa não existirá. Àquele que faz a idéia, chamaremos de inventor.
Como a chama, precisamos de um calor e de uma luz que fará a idéia expandir. Ao que cria essa expansão, chamaremos de empreendedor.
A brasa, é o resultado da idéia e do empreendimento. O que cuida da brasa se chama administrador.
O calor do borralho é a finalização do fogo, e aquele que desfruta deste conforto se chama empresário ou investidor.
Algumas vezes são a mesma pessoa, mas normalmente, não.
Uma empresa precisa dos quatro elementos. O grande erro dos programas públicos de geração empresarial é que se concentram entre o empreendedor e o administrador, sendo que o ato mais importante para um país é unir o investidor com o inventor.
O que faz queimar, o comburente, é o dinheiro e o que queima, o combustível, é o pensamento. Isso é que faz o fogo empresarial.
Graham Bell teve que montar a Bell Company porque ninguém quis investir no telefone. O inventor do velcro morreu sem ver sua idéia realizada. Os gregos descobriram o avião, a máquina à vapor e o robô mais de dois mil anos antes da nossa civilização. Sem a água e o solo fértil, boas sementes apodrecem ao tempo.
Imaginemos só, quantas idéias geniais não estão perdidas dentre os quase vinte milhões de documentos de patentes guardados na biblioteca do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, simplesmente porque não existe uma linha de comunicação eficiente entre o inventor e o investidor? Quantas curas de doenças? Quantas soluções simples para problemas sérios precisarão esperar por mais quanto? Dois mil anos?
Quando se pensa em fogo, a maioria pensará na luz da chama e no calor da brasa, mas quantos lembrarão das faíscas e do borralho?
Como a faísca, precisamos de uma idéia para iniciar uma empresa. Sem um projeto científico, uma técnica, uma patente. Sem uma simples, mas iluminada, idéia, a empresa não existirá. Àquele que faz a idéia, chamaremos de inventor.
Como a chama, precisamos de um calor e de uma luz que fará a idéia expandir. Ao que cria essa expansão, chamaremos de empreendedor.
A brasa, é o resultado da idéia e do empreendimento. O que cuida da brasa se chama administrador.
O calor do borralho é a finalização do fogo, e aquele que desfruta deste conforto se chama empresário ou investidor.
Algumas vezes são a mesma pessoa, mas normalmente, não.
Uma empresa precisa dos quatro elementos. O grande erro dos programas públicos de geração empresarial é que se concentram entre o empreendedor e o administrador, sendo que o ato mais importante para um país é unir o investidor com o inventor.
O que faz queimar, o comburente, é o dinheiro e o que queima, o combustível, é o pensamento. Isso é que faz o fogo empresarial.
Graham Bell teve que montar a Bell Company porque ninguém quis investir no telefone. O inventor do velcro morreu sem ver sua idéia realizada. Os gregos descobriram o avião, a máquina à vapor e o robô mais de dois mil anos antes da nossa civilização. Sem a água e o solo fértil, boas sementes apodrecem ao tempo.
Imaginemos só, quantas idéias geniais não estão perdidas dentre os quase vinte milhões de documentos de patentes guardados na biblioteca do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, simplesmente porque não existe uma linha de comunicação eficiente entre o inventor e o investidor? Quantas curas de doenças? Quantas soluções simples para problemas sérios precisarão esperar por mais quanto? Dois mil anos?
Quando se pensa em fogo, a maioria pensará na luz da chama e no calor da brasa, mas quantos lembrarão das faíscas e do borralho?