Empresas Públicas
Todos aqueles que acompanham este blog conhecem o meu repúdio ao aumento da máquina pública, mas já que não se pode ir contra os fatos, deixem-me sugerir ao Brasil mais algumas organizações a serem financiadas pelo Estado, ao meu ver necessárias.
ESCOLA NACIONAL DE CULINÁRIA – Salada dente-de-leão com palmito e pinhão. Geléia de cupuaçu com amêndoas de ameixa picadas. Onde se aprende a fazer pratos como esse? Aliás, alguém sabe que dentro do caroço da ameixa tem uma amêndoa?
A idéia de criar uma escola de excelência em culinária de produtos brasileiros, certamente iria abrir um mercado enorme para produtos agrícolas. Sem desprezar o pinoli, o grapefruit e foie gras, nós temos por aqui o pinhão, o pequi e o chicho que não devem ser esquecidos pelo resto da humanidade.
Imaginemos só o potencial agrícola que estamos desprezando simplesmente porque não ensinamos a nós próprios - o que dizer do resto do mundo? - a usar os nossos produtos.
Uma outra escola que penso ser necessária é uma
ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Uma escola de excelência educacional, nos moldes que um dia foi o Colégio Militar de Porto Alegre, porém civil, similar a que existe na França da qual saíram vários presidentes.
Penso que um colégio como aquele do filme “Sociedade dos Poetas Mortos” que iniciasse o aluno no ensino médio a partir de um difícil vestibular, que selecionasse uma elite intelectual do país e a formasse até a faculdade com conhecimentos profundos do funcionamento da máquina pública, de modo que ao sair o candidato estivesse plenamente apto a assumir cargos de liderança nas tarefas do Estado.
E também o INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA DE DOENÇAS RARAS E DE POPULAÇÕES DE BAIXA RENDA é necessário.
Infelizmente, os grandes laboratórios não investem em pesquisa científica para as populações de baixa renda e nem para doenças que atingem pouquíssimos indivíduos simplesmente porque não conseguem obter lucro dessas pesquisas.
Esse é o tipo de instituição eminentemente estatal. Temos órgãos valorosos como o Butantã ou a Fundação Osvaldo Cruz, é certo, mas um órgão específico dirigido a erradicar doenças excepcionais e que não produzem lucro, deveria ser pensado.
ESCOLA NACIONAL DE CULINÁRIA – Salada dente-de-leão com palmito e pinhão. Geléia de cupuaçu com amêndoas de ameixa picadas. Onde se aprende a fazer pratos como esse? Aliás, alguém sabe que dentro do caroço da ameixa tem uma amêndoa?
A idéia de criar uma escola de excelência em culinária de produtos brasileiros, certamente iria abrir um mercado enorme para produtos agrícolas. Sem desprezar o pinoli, o grapefruit e foie gras, nós temos por aqui o pinhão, o pequi e o chicho que não devem ser esquecidos pelo resto da humanidade.
Imaginemos só o potencial agrícola que estamos desprezando simplesmente porque não ensinamos a nós próprios - o que dizer do resto do mundo? - a usar os nossos produtos.
Uma outra escola que penso ser necessária é uma
ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Uma escola de excelência educacional, nos moldes que um dia foi o Colégio Militar de Porto Alegre, porém civil, similar a que existe na França da qual saíram vários presidentes.
Penso que um colégio como aquele do filme “Sociedade dos Poetas Mortos” que iniciasse o aluno no ensino médio a partir de um difícil vestibular, que selecionasse uma elite intelectual do país e a formasse até a faculdade com conhecimentos profundos do funcionamento da máquina pública, de modo que ao sair o candidato estivesse plenamente apto a assumir cargos de liderança nas tarefas do Estado.
E também o INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISA DE DOENÇAS RARAS E DE POPULAÇÕES DE BAIXA RENDA é necessário.
Infelizmente, os grandes laboratórios não investem em pesquisa científica para as populações de baixa renda e nem para doenças que atingem pouquíssimos indivíduos simplesmente porque não conseguem obter lucro dessas pesquisas.
Esse é o tipo de instituição eminentemente estatal. Temos órgãos valorosos como o Butantã ou a Fundação Osvaldo Cruz, é certo, mas um órgão específico dirigido a erradicar doenças excepcionais e que não produzem lucro, deveria ser pensado.
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