Sonho de 28/02/1986.
Andava em uma motocicleta em uma estrada asfaltada. Avisto um acidente, aproximo-me e avisto um caminhão de garrafas virado. Resolvo ultrapassar e prosseguir viagem. Ao passar pelo caminhão, vejo pessoas ajudando a carregar os mortos do acidente que também envolvia um outro automóvel.
Estes mortos estavam despedaçados, sem braços e com cabeças decepadas e ocas. Não tive coragem de passar por dentre os destroços do acidente. Os que ajudavam, levavam os pedaços para o alto e além do barranco que havia ao lado da estrada.
Entro em um ônibus parado e me sento atrás da porta de entrada, num acento confortável. As pessoas que haviam descido, começam a voltar e o ônibus parte. Entra por uma estradinha de terra no meio de um bosque de eucaliptos.
Grito para o motorista: “Este ônibus vai até Porto Alegre?” e ele não escuta. Vou até a frente e repito a pergunta. Ele me responde que se vai trocar de ônibus na garagem da companhia, pois esse tem os corredores sujos de sangue. Volto ao meu lugar.
Olhando a paisagem, observo que existe água rolando nos declives. O ônibus continua no bosque.
Vejo eucaliptos enormes, até que em determinado momento, vejo a uns trezentos metros de distância a terra tremer e em menos de três segundos, nascer um eucalipto do tamanho de um de uns cinqüenta anos. O fenômeno se repete e eu e os outros passageiros observamos admirados, porém achando tudo belíssimo e muito normal.
O ônibus chega na garagem que fica próxima ao local onde os eucaliptos eclodem. Prédio branco, com várias alas, como em uma fábrica. Caminho na sacada da “garagem” e vejo alguns eucaliptos crescerem, rentes às paredes, abaixo de mim.
Vou ao banheiro e começo a urinar. Alguém entra e quando vê que está ocupado, novamente fecha a porta.
Quando saio, uma criança está se lavando em um tanque com o rosto ensaboado. Ajudo-a a tirar o sabão quando chega à irmã mais velha, de uns cinco anos, e me diz: “Não tira o sabão, ela vai fazer aniversário em poucos dias e eu quero lambê-lo”. O sabão no rosto parecia agora com marshmellow.
Estes mortos estavam despedaçados, sem braços e com cabeças decepadas e ocas. Não tive coragem de passar por dentre os destroços do acidente. Os que ajudavam, levavam os pedaços para o alto e além do barranco que havia ao lado da estrada.
Entro em um ônibus parado e me sento atrás da porta de entrada, num acento confortável. As pessoas que haviam descido, começam a voltar e o ônibus parte. Entra por uma estradinha de terra no meio de um bosque de eucaliptos.
Grito para o motorista: “Este ônibus vai até Porto Alegre?” e ele não escuta. Vou até a frente e repito a pergunta. Ele me responde que se vai trocar de ônibus na garagem da companhia, pois esse tem os corredores sujos de sangue. Volto ao meu lugar.
Olhando a paisagem, observo que existe água rolando nos declives. O ônibus continua no bosque.
Vejo eucaliptos enormes, até que em determinado momento, vejo a uns trezentos metros de distância a terra tremer e em menos de três segundos, nascer um eucalipto do tamanho de um de uns cinqüenta anos. O fenômeno se repete e eu e os outros passageiros observamos admirados, porém achando tudo belíssimo e muito normal.
O ônibus chega na garagem que fica próxima ao local onde os eucaliptos eclodem. Prédio branco, com várias alas, como em uma fábrica. Caminho na sacada da “garagem” e vejo alguns eucaliptos crescerem, rentes às paredes, abaixo de mim.
Vou ao banheiro e começo a urinar. Alguém entra e quando vê que está ocupado, novamente fecha a porta.
Quando saio, uma criança está se lavando em um tanque com o rosto ensaboado. Ajudo-a a tirar o sabão quando chega à irmã mais velha, de uns cinco anos, e me diz: “Não tira o sabão, ela vai fazer aniversário em poucos dias e eu quero lambê-lo”. O sabão no rosto parecia agora com marshmellow.
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