Duplo Etérico e Aura
Lembram que em outra postagem eu falei rapidamente que é muito fácil de se ver o duplo etérico?
Para quem não sabe, é um dos chamados corpos sutis, que se verifica ao fazer técnicas de transcendência, como yoga ou projeções. Existem pessoas que conseguem ver a aura, uma nuvem colorida que existe ao redor das pessoas. O duplo etérico é como uma fumacinha branca brilhante.
A primeira vez que eu observei, estava numa aula de faculdade, já cansado, tarde da noite, com a turma sentada em círculo. As paredes eram escuras e lá pelas tantas, observei que ao redor da cabeça da professora havia uma nuvem. Para minha surpresa, olhei para os demais colegas e cada um tinha uma nuvem diferente: uma era brilhante, rente ao couro cabeludo, outra longa, cônica, de uns 40 cm, outra brilhante próximo à cabeça e mais fraca mais distante, enfim, para cada pessoa era com uma forma e intensidade diferente.
Claro que não falei para ninguém para não ser taxado de louco. Nos dias seguintes, especulei que seria uma ilusão de ótica. Observei que não era, pois não se pode ver essa “aura” ao redor de objetos. Almofadas, por exemplo, não exalam essa energia.
Ficou por isso mesmo, por muitos anos, apenas uma curiosidade. De vez em quando, eu surpreendo grupos de amigos em festas com essa história e ensino as pessoas a também enxergar. É simples, basta colocar outra pessoa sentada em frente a uma parede lisa, de preferência com luz baixa ou fraca, e observar atentamente, tentando ver de frente, utilizando a visão periférica, ou seja, olhando de frente, mas focando nas laterais. A surpresa das pessoas é muito divertida: “Tô vendo! Tô vendo!” é a reação normal. Em uns cinco minutos de treinamento, consigo surpreender os amigos com uma coisa “do outro mundo” que a maioria das pessoas nunca pensou sequer que existisse.
Anos depois é que descobri que isso se chama Duplo Etérico (ou duplo etéreo), é uma emanação energética do nosso corpo.
Eu falei em aura, mas existe uma confusão de termos por aí. O termo médico da palavra se refere a pontinhos, luzes brilhantes que as pessoas enxergam quando têm uma indisposição qualquer, uma enxaqueca forte, por exemplo. Eu já vi isso algumas vezes, sempre relacionado a problemas de estômago, mas duas amigas que não se conhecem já me relataram que conseguem ver luzes, bolinhas coloridas, como milhares de vaga-lumes, em ambientes abertos, principalmente à beira do mar, em situação normal, saudáveis. Elas chamam isso de prana. Relatam inclusive que conseguem “aspirar” essas luzinhas.
Apesar de prana ser uma expressão coloquial do yoga, eu nunca consegui visualizar, mas a descrição delas bate com a da literatura esotérica. Se alguém souber uma técnica para ver isso, que me ensine, deve ser bonito...
Para quem não sabe, é um dos chamados corpos sutis, que se verifica ao fazer técnicas de transcendência, como yoga ou projeções. Existem pessoas que conseguem ver a aura, uma nuvem colorida que existe ao redor das pessoas. O duplo etérico é como uma fumacinha branca brilhante.
A primeira vez que eu observei, estava numa aula de faculdade, já cansado, tarde da noite, com a turma sentada em círculo. As paredes eram escuras e lá pelas tantas, observei que ao redor da cabeça da professora havia uma nuvem. Para minha surpresa, olhei para os demais colegas e cada um tinha uma nuvem diferente: uma era brilhante, rente ao couro cabeludo, outra longa, cônica, de uns 40 cm, outra brilhante próximo à cabeça e mais fraca mais distante, enfim, para cada pessoa era com uma forma e intensidade diferente.
Claro que não falei para ninguém para não ser taxado de louco. Nos dias seguintes, especulei que seria uma ilusão de ótica. Observei que não era, pois não se pode ver essa “aura” ao redor de objetos. Almofadas, por exemplo, não exalam essa energia.
Ficou por isso mesmo, por muitos anos, apenas uma curiosidade. De vez em quando, eu surpreendo grupos de amigos em festas com essa história e ensino as pessoas a também enxergar. É simples, basta colocar outra pessoa sentada em frente a uma parede lisa, de preferência com luz baixa ou fraca, e observar atentamente, tentando ver de frente, utilizando a visão periférica, ou seja, olhando de frente, mas focando nas laterais. A surpresa das pessoas é muito divertida: “Tô vendo! Tô vendo!” é a reação normal. Em uns cinco minutos de treinamento, consigo surpreender os amigos com uma coisa “do outro mundo” que a maioria das pessoas nunca pensou sequer que existisse.
Anos depois é que descobri que isso se chama Duplo Etérico (ou duplo etéreo), é uma emanação energética do nosso corpo.
Eu falei em aura, mas existe uma confusão de termos por aí. O termo médico da palavra se refere a pontinhos, luzes brilhantes que as pessoas enxergam quando têm uma indisposição qualquer, uma enxaqueca forte, por exemplo. Eu já vi isso algumas vezes, sempre relacionado a problemas de estômago, mas duas amigas que não se conhecem já me relataram que conseguem ver luzes, bolinhas coloridas, como milhares de vaga-lumes, em ambientes abertos, principalmente à beira do mar, em situação normal, saudáveis. Elas chamam isso de prana. Relatam inclusive que conseguem “aspirar” essas luzinhas.
Apesar de prana ser uma expressão coloquial do yoga, eu nunca consegui visualizar, mas a descrição delas bate com a da literatura esotérica. Se alguém souber uma técnica para ver isso, que me ensine, deve ser bonito...
2 comentários:
Eu muitas vezes vejo uma espécie de sobra branca que envolve as pessoas, mas o foco tem que ser longe, em uma sala de aula. Mas no meu caso imagino que pode ser ilusão otica, pq vejo a mesma coisa em objetos. Apesar que vi no livro "Estudando a Mediunidade" de Martins Peralva que objetos também tem aura. Pelo que entendi, aura deve ser a emanação desse duplo etérico (ou etéreo), nao sei...
ÓTIMA POSTAGEM, talves vc nem venha a ver meu comentario.
Luz e Paz
Comigo eu vejo um contorno, que varia de cor nas pessoas e coissas,
consigo ver ate em min
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