Histórias Bizarras (5) - OVNIs
Algumas histórias de amigos e parentes:
M. é engenheiro eletrotécnico e foi fazer um passeio com a namorada no pé da serra gaúcha, na cidade de Igrejinha. À noite estavam os dois olhando para a direção de Porto Alegre quando de repente um facho de luz brilhou rapidamente no horizonte. M. se espantou. Pensou na hora que tipo de mecanismo conseguiria produzir uma luz direcionada, como se fosse um raio laser, com tal intensidade, mas não conseguiu descobrir nada tão potente assim. No dia seguinte, leu nos jornais que na região de Cachoeirinha (cidade da Grande Porto Alegre) muitas pessoas haviam visto aparições de OVNIs que acabaram com um facho de luz descrito exatamente como ele tinha visto.
D. estava fechando a garagem de casa em Campinas quando olhou para o céu e viu um disco-voador flutuando sobre a cidade. Não conseguiu chamar os familiares porque desapareceu muito rapidamente.
J.L. é engenheiro agrônomo e na época, recém formado, estava caminhando no campo com P., um agregado que morava no sítio da minha vó. Este homem tinha um retardo mental e não falava, apenas balbuciava palavras. De repente, viram um disco-voador. O interessante da história não é o relato de J.L., que é uma pessoa com instrução e poderia ter inventado a história toda, mas quando perguntávamos para P., este homem simplório, sobre o que havia acontecido, ele desenhava dois círculos na areia e fazia gestos indicando que os círculos haviam passado sobre eles. O estranho é justamente o fato de ele não ter condições mentais de inventar aquilo tudo.
P. estava prestando serviço militar em Santos, SP, como vigilante em uma guarita. No meio da noite, viu um objeto voador, como se um helicóptero estivesse procurando alguém no solo, com um facho de luz. Passou próximo a ele, mas era um disco voando, sem som algum.
M. é engenheiro eletrotécnico e foi fazer um passeio com a namorada no pé da serra gaúcha, na cidade de Igrejinha. À noite estavam os dois olhando para a direção de Porto Alegre quando de repente um facho de luz brilhou rapidamente no horizonte. M. se espantou. Pensou na hora que tipo de mecanismo conseguiria produzir uma luz direcionada, como se fosse um raio laser, com tal intensidade, mas não conseguiu descobrir nada tão potente assim. No dia seguinte, leu nos jornais que na região de Cachoeirinha (cidade da Grande Porto Alegre) muitas pessoas haviam visto aparições de OVNIs que acabaram com um facho de luz descrito exatamente como ele tinha visto.
D. estava fechando a garagem de casa em Campinas quando olhou para o céu e viu um disco-voador flutuando sobre a cidade. Não conseguiu chamar os familiares porque desapareceu muito rapidamente.
J.L. é engenheiro agrônomo e na época, recém formado, estava caminhando no campo com P., um agregado que morava no sítio da minha vó. Este homem tinha um retardo mental e não falava, apenas balbuciava palavras. De repente, viram um disco-voador. O interessante da história não é o relato de J.L., que é uma pessoa com instrução e poderia ter inventado a história toda, mas quando perguntávamos para P., este homem simplório, sobre o que havia acontecido, ele desenhava dois círculos na areia e fazia gestos indicando que os círculos haviam passado sobre eles. O estranho é justamente o fato de ele não ter condições mentais de inventar aquilo tudo.
P. estava prestando serviço militar em Santos, SP, como vigilante em uma guarita. No meio da noite, viu um objeto voador, como se um helicóptero estivesse procurando alguém no solo, com um facho de luz. Passou próximo a ele, mas era um disco voando, sem som algum.
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